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     Máscara Laríngea

 
 

A primeira máscara laríngea (ML) foi inventada pelo Dr. A.I.J. Brain, anestesiologista inglês,

em 1981, a partir de exaustivos estudos anatômicos da laringe humana. clique aqui para saber mais

 

Inicialmente empregada apenas para acessar a via aérea em anestesias convencionais, rapidamente se consagrou como equipamento indispensável na manipulação da via aérea difícil.

técnica de inserção   saiba mais

Vantagens da Máscara Laríngea:

dispensa laringoscopia para sua inserção,

rapidez no acesso e controle da via aérea.

 

 

Materias básicos
para o manuseio da Via Aérea

laringoscópio
cânula orofaríngea
cânula nasofaríngea
tubo traqueal
Máscara Laríngea
guia tipo Bougie

A) ML vista posterior            B) ML vista lateral

 

A ponta da ML se aloja sobre o esfíncter esofagiano superior.

A continuidade aérea entre as vias aéreas inferiores e o exterior se faz através de um tubo, de forma análoga a uma sonda endotraqueal.

 

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máscara laríngea

técnica de inserção

limpeza e esterilização

 

máscara laríngea de intubação

técnica de inserção

 

 

Arquivos úteis em pdf:

Manual ML

Manual ML (versão para impressão) 

Indicações ML

ML em emergências

 

obrigatorio

Equipamento obrigatório em anestesia

Resolução CFM N° 2.174 / 2017

 saiba mais  

 

Máscara Laríngea e o Algoritmo da Via Aérea Difícil


Algoritmo da Via Aérea Difícil da Sociedade Americana de Anestesiologia

(Practice guidelines for management of the difficult airway)

 (Approved by House of Delegates on October 21, 1992 and last amended October 16, 2002).


Indicações da Máscara Laríngea na Via Aérea Difícil:

 

1) como conduto para intubação traqueal com fibra óptica no paciente acordado;

2) na situação de não emergência (paciente anestesiado que não pode ser intubado, mas pode ser ventilado), como via aérea definitiva para prosseguir o caso;

3) como conduto para intubação traqueal com fibra óptica no paciente anestesiado que pode ser ventilado mas não intubado;

4) na situação de emergência “não intubo, não ventilo”, como um dispositivo salva-vidas;

5) como conduto para intubação traqueal nos casos “não intubo, não ventilo”.

 
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