Máscara
Laríngea e o Algoritmo da Via Aérea Difícil
Algoritmo da Via Aérea Difícil da Sociedade
Americana de Anestesiologia
(Practice
guidelines for management of the difficult
airway)
(Approved by House of Delegates on
October 21, 1992 and last amended October 16,
2002).
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Indicações da Máscara
Laríngea na Via Aérea Difícil:
1) como conduto para
intubação traqueal com fibra óptica no paciente
acordado;
2) na situação de não
emergência (paciente anestesiado que não pode ser intubado, mas pode ser ventilado), como via aérea
definitiva para prosseguir o caso;
3) como conduto para
intubação traqueal com fibra óptica no paciente
anestesiado que pode ser ventilado mas não intubado;
4) na situação de
emergência “não intubo, não ventilo”, como um
dispositivo salva-vidas;
5) como conduto para
intubação traqueal nos casos “não intubo, não
ventilo”.
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