Algoritmo "Via Aérea
Difícil"
Finalidades do algoritmo:
facilitar o
manuseio da via aérea
reduzir a incidência de eventos adversos
Os principais eventos adversos associados
ao manuseio inadequado da via aérea difícil:
óbito,
lesão cerebral, parada cardiopulmonar,
traqueostomia
desnecessária, trauma à via aérea, trauma dental.
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As condutas sugeridas podem
ser adotadas, modificadas ou rejeitadas
por condições
clínicas ou restrições.
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Estas condutas não são
definidas como padrão ou exigências absolutas
e não garantem resultado!
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Practice Guidelines for
Management of the Difficult Airway:
An Updated Report by the
American Society of Anesthesiologists
Task Force on Management of
the Difficult Airway
Anesthesiology, V 118, No 2,
February 2013
1.
Avaliar a probabilidade e o impacto clínico das
seguintes dificuldades:
A.
Intubação
difícil
B.
Ventilação difícil
C.
Paciente não cooperativo (crianças, agitação
psicomotora, paciente alcoolizado, confuso ou
inconsciente)
D.
Traqueostomia difícil
2.
Sempre administrar O2
suplementar durante os procedimentos.
3. Considerar os
prós e contras na escolha das técnicas:
A.
Intubação com paciente acordado ou
tentativa de intubação após indução de anestesia
geral?
B.
Técnicas de acesso não invasivo à via aérea ou
acesso invasivo?
C.
Preservação da ventilação espontânea ou abolição
da ventilação espontânea?
4.
Desenvolver
estratégias primárias
e
alternativas.
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